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13 Aug 2003 – 22 Sep 2024

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América do Sul

Cabeçote Polar (Exemplo)

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Antena no Cabeçote AL-EL

Antena no Cabeçote Polar

Tabela de Ajuste OffSet

No universo digital, o aviator https://jogo-aviator.net.br/ surge como um verdadeiro “satélite” de entretenimento online, orbitando em torno de jogadores que buscam diversão e prêmios. Assim como os satélites que captam e transmitem sinais, o aviator oferece uma conexão vibrante e segura entre o usuário e uma ampla variedade de jogos, de slots a apostas esportivas. Esse cassino online é focado no público brasileiro e proporciona uma experiência intuitiva e personalizada, fazendo com que os jogadores sintam-se em uma verdadeira viagem intergaláctica de entretenimento.

Conheça um pouco mais dessa personalidade que muito tem a ver com nosso hobby, por ter sido o idealizador do conceito de órbita geo-estacionária em 1945. Durante muitos anos de sua vida, até sua morte, viveu no Sri Lanka, onde, no seu retiro, nunca deixou de valer-se de sua antena, um presente patrocinado pelo governo da Índia, para captar o que muitos não havia captado, em Colombro, onde viveu a maior parte de sua vida.

O Cinturão de Clarke, nome que se dá à órbita geo-estacionária, é uma homenagem a esse ficcionista, preconizador e amante da TV satélite.


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ARTHUR C. CLARKE, FICCIONISTA IDEALIZADOR DOS SATÉLITES GEO-ESTACIONÁRIOS

Arthur C. Clarke

Na metade dos anos 70, com o advento dos satélites geo-estacionários de comunicação, a história da TVRO foi escrita por diversos pioneiros que foram responsáveis pelo susgimento dos equipamentos de recepção de TV satélite, foram dos laboratórios da NASA, e pelo desenvolvimento da indústria que então surgiu e que se dedicou a esse lucrativo negócio, evoluindo-se para os sistema DBS, depois DTH.

Pioneiros como Stephen J. Birkill, Bob Cooper, Taylor Howard,  Bob  Taggart e outros não podem ser esquecidos e sua história precisa ser conhecida.

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A HISTÓRIA  DA  TVRO  NÃO PODERIA  SER PERDIDA  –  50 ANOS DEPOIS

Stephen J. Birkill

Placa DVB-S/S2 PCI

Este domínio tem o precípuo objetivo de servir a estudantes, robistas e profissionais instaladores de antenas parabólicas espalhados por todo o território brasileiro e sulamericano, transmitindo-lhes conhecimentos técnicos básicos que os possam capacitar para alinharem suas antenas com os satélites que transmitem sinais na condição free-to-air (FTA). Mesmo os profissionais que atendem a operadoras de serviços DTH têm neste site uma base de informações para fazê-los capazes de instalarem suas antenas profissionalmente. Toda tentativa de busca de alguma recepção que viole direitos de outrem ou não autorizada de canais codificados, os que não são FTA, não tem como base qualquer ensinamento partindo deste site.

DESONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADES

(c) 2003-2024 G. Paiva Ass. e Cons. Ltda
Planificação e Manutenção: Loures
Última Atualização: 08.01.2024




TELSTAR 12 REUNE O MAIOR NÚMERO DE CANAIS FTA DE LINGUAS ESTRANGEIRAS EM KUO Satélite Telstar 12, postado a 15W, é o satélite em banda ku, com foco para as Américas que oferece as maiores opções de canais de livre recepção em idiomas estrangeiros. Português, espanhol, inglês, búlgaro, persa, amárico e franca.

Estão disponíveis canais do Brasil, do Iran, da Bulgária, de Portugal, do Chile, do Equador, da Angola, da Argentina, da Etiópia e dos Estados Unidos.  A maioria dos canais em DVB-S/MPEG-2 e outros em DVB-S2/MPEG4.

Para sua recepção, na maioria das regiões do Brasil e no restante das Américas, os sinais podem ser captados através de uma antena de 60 a 90 cm, com LNBF Universal de Banda Ku e receptor capaz de  processar o padrão DVB-S2, compressão MPEG-4.

(Veja aqui a lista detalhada dos canais)

Telstar 12

COMO RECEBER AS TRANSMISSÕES DA BANDA C E DA BANDA KU NO BRASIL E A. DO SULAs transmissões via satélite, no enlace de descida, são realizadas em frequências que variam de 1 a 110 GHz. Nesse espectro de freqências, existem subdivisões de bandas como a L, S, C, X, Ku, K, Ka V e W. A banda C não extendida opera nas representa a faixa de 3.7-4.2 GHz e a Banda Ku alta, usada nas transmissões das Américas via de regra, opera na faixa de 11.7-12.750 GHz.

Para receber os sinais da Banda C, utiliza-se uma antena de diâmetro acima de 1.80 metros, que pode ser de superfície fechada ou aberta (tela expandida de alumínio). Além desse tipo de antena, o LNBF também é específico para Banda C, podendo ser monoponto ou multiponto. Finalmente, é necessário um receptor analógico, para o C2, ou um receptor digital DVB-S/S2, para os demais satélites.

Para receber os sinais da Banda Ku, utiliza-se uma antena de diâmetros entre 45 cm e 1.5 metros, normalmente de superfície fechada. Além desse tipo de antena, o LNBF também é específico para Banda C, devendo ser universal, para assegurar-se de que capta transpônders, não só da banda alta, mas também da banda baixa. Como na Banda C, é necessário um receptor, porém digital DVB-S/S2, por não existirem  mais transmissões analógicas.

As antenas acima são fixas. Mas elas podem ser montadas em cabeçotes especiais, para torná-las móveis e poderem ser alinhadas,  por comando de um tracker ou do receptor, com satélites que sejam visíveis a partir do local da sua instalação.

Postas a diferenças acima, todo  o material técnico disponibilizado neste site aplica-se à recepção nas duas bandas de frequência e pode ser consultado por técnicos, para dirimirem suas eventuais dúvidas.

Este site, quando se dedica à Banda Ku, divulga de forma especial os satélites e suas transmissões em Banda Ku. Mas a Banda C disponibiliza um número maior de satélites com canais FTA do que a Banda Ku. Um acesso aos sites especializados que publicam cartas de satélites pode ser buscado, através dos linques que estão colocados na parte inferior  da coluna direita desta página.

(Veja aqui)

RECEPÇÃO DE CANAIS FREE-TO-AIR E DE CANAIS FECHADOS VINDOS DOS SATÉLITESAs transmissões de sinais que partem dos satélites podem ser de vídeo, de áudio e de streams de dados e de internet.

Os canais de vídeo e os de áudio são transmitidos de forma aberta e/ou de forma fechada, através de algum padrão de  encriptação. Os sinais de dados e os de internet também são transmitidos sob específica encriptação.

Os canais transmitidos de forma aberta são chamados de FTA, acrônimo de free-to-air (livres ao ar). Os canais transmitidos de forma fechada são chamados de codificados. A recepção dos canais FTA são, via de regra, de livre acesso. Assim são os canais das principais redes de TV do Brasil transmitidos e recebidos por milhões de antenas da Banda C em todo o território nacional. Os canais codificados são de acesso restrito, de acesso condicional e o acesso aos mesmos só pode ser realizado por aqueles que possuem equipamentos dedicados (dados e internet) ou receptores digitais com módulo de acesso condicional, obtidos através de assinatura. São os chamados serviços direct-to-home ou DTH.

Os principais serviços DTH conhecidos no Brasil e nos países da América latina são a SKY, a DirectTV, a VocêTV, a DTHI, a Tuves, a Moviestar, a MovieCity, a Via Embratel que oferecem variada grade de programação aos seus assinantes.

(Veja aqui os canais abertos no satélite Telstar 12)

Reune os satélites com visibilidade a partir do Brasil e América Latina, nos quais existem canais acessíveis que transmitem sinais FTA, de livre acesso.

Disponibiliza mapas de cobertura, footprints, pegada dos satélites, examinando os quais se pode verificar a área beneficiada pelos sinais do satélite correspondente.

Busca informar os endereços das principais operadoras de transmissões por satélite.

Leva o visitante a encontrar assuntos de seu interesse, voltados co “como fazer” ou how-tos.

Conduz o visitante a um elenco de perguntas e respostas que podem, eventualmente, coincidir com as suas e esclarecer dúvidas.

Trata-se de um dicionário de termos técnicos, acrônimos e seus significados, que auxiliam o estudante no entendimento do assunto.

Reune algum material didático que com o objetivo de pincelar algumas infoirmações sobre a tecnologia que envolve a transmissão de TV satélite.

A TV FTA VIA SATÉLITE PROPORCIONA INTEGRAÇÃO REGIONAL E CONTINENTAL NAS AA

Os satélites geo-estacionários que hoje congestionam o Cinturão de Clarke, orbitando em torno de nosso planeta a cerca de 36.000 km de altura, sobre o equador terrestre, têm sido cada vez mais um veículo de integração nacional em nosso país e porporcionam também a integração continental, pela presença  sobre o Brasil de níveis de EIRP de sinais FTA (free-to-air) transmitidos por diversas operadoras de TV satélite, que podem ser livremente captados com uma antena parabólica de Banda C ou de Banda Ku.

Inicialmente, o Brasil, através de suas grandes redes e televisão e de suas transmissões analógicas FTA a todo o território nacional, viu um cescente povoamento das cidades e interior rural, com as antenas parabólicas da Banda C. Hoje, são milhões de antenas espalhadas por esse Brasil, das quais se valem as grandes redes de televisão para atingirem os milhões de brasileiros que habitam a imensidão de nosso território, não só levando a sua grade de programação, mas também levando as mensagens dos anunciantes, promovendo a circulação da riqueza nacional, através do consumo dos bens e materiais que os anúncios provocam. A presença do sinal de televisão distribuido pelas satélites em todos os recantos de nosso território tem sido um fator de integração nacional e essa mesma estrutura satelital permite que a televisão de cunho educativo possa ser utilizada para melhor alfabetizar as áreas carentes de estrutura escolar. A televisão FTA é um avanço que não comporta retrocesso.

Se, nos primórdios da transmissão via satélite,  No Brasil, predominou a transmissão analógica em Banda C, hoje caminhamos para um equilíbrio futuro das transmissões em Banda C e Banda Ku, dado o elevado número de satélites que oferecem serviços na faixa de 10-12 GHz. Mais do que evoluirmos da Banda C para a Banda Ku, o avanço da tecnologia vai possibilitando substituir, em um futuro não muito longinquo, o padrão analógico pelo padrão digital que, desde o início da década de 90 foi predominante nas operadoras estrangeiras, enquanto o Brasil, por questões de conveniência das grandes redes, ante o custo econômico para a migração do analógico para o digital a que estará sujeita a grande massa da população de baixa renda com seus milhões de equipamentos analógicos instalados. No entanto, o aumento do poder aquisitivo e a queda no custo das instalações, certamente determinará o fim do padrão analógico, prevalecendo o digital em todas as cadeias.

Se a TV via satélite FTA tem sido um veículo de integração nacional, unindo as diversas regiões do país, não é menos verdade que ela proporciona a integração entre os países latino-ameicanos, sobretudo das Américas do Sul e Central, dado o elevado número de transmissões FTA que são captadas no Brasil, não só em Banda C, como também em Banda Ku. Hoje, é possivel termos em nossas casas, não só o sinal das grandes redes brasileiras, como também canais do Uruguai, da Argentina, do Chile, do Equador, da Bolívia, da Colômbia, do Peru, da Venezuela, do México e de Cuba, sem contarmos com canais europeus, africanos e asiáticos que, para atingir a imensidão de seus emigrantes, também transmitem canais de livre recepção.

A proximidade dos idiomas português e espanhol permite uma maior integração entre os países e povos latino-americanos que desfrutam, entre si, do conhecimento de sua língua, de seus constumes, de suas tradições, ao receberem esses sinais televisivos via satélite. Não só podemos receber esses sinais, como nossos vizinhos latinos podem receber os sinais de geração brasileira, que são transmitidos de nossos satélites da série B e C e atingem as suas regiões, ao longo desse continente sul e cento-americano.



Cartas Banda C e Banda Ku

Recepção Ku na Telada

Vetor do Sinal Circular

Quarta-Feira, 7 de Junho de 123

CANAIS ABERTOS Ku


SITE PARCEIRO

LANÇAMENTOS DE SATÉLITES DIVERSOS PROGRAMADOS PARA 2012

Para o ano de 2012 estão programados lançamentos de satélites espaciais, destinados aos mais diversos objetivos: comunicação comercial, monitoramento espião, comunicações militares, sensoramento remoto, observação terrestre, nas diversas bases de lançamento como Kouru, Baikonur, Cape Canaveral, Satish Dhawan, Tanegashima, Plesetsk, Dombarovskiy e outras.

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